A interpretar a "consciência", na frase solta, como sendo o "esclarecimento, o saber, do advogado acerca de algo relacionado ao universo jurídico", sim, eu CONCORDO. Pois, essa sabedoria, ele, no mais das vezes, empresta temporariamente para a causa do seu cliente que, em contrapartida, lhe paga os honorários. Então, por extensão, eu diria que o advogado "alugou a sua consciência" para aquela causa, corroborando o pensamento de Dostoiévski.
Luciano Caettano
Comentários
Postar um comentário
O que você achou? Deixe o seu comentário. Obrigado.